11 janeiro 2007

Almada e Amadeo


.
90 anos depois, ainda não consegui ver a exposição, tais são as monstruosas filas.

Imagem retirada de Ultraperiférico.

5 comentários:

Anónimo disse...

90 anos depois do texto de Almada, continua a ser imprescindível descobrir Amadeo. Há críticas que podem e devem fazer-se à organização da exposição mas, apesar de tudo, esta é uma oportunidade única de nos confrontarmos com a obra fascinante de Amadeo e com as raízes de uma modernidade portuguesa ainda por cumprir. Absolutamente a não perder.

R.O. disse...

(o comentário anterior surgiu sem nome linkado; fica agora referenciado pelo nome do blogue).

Sérgio A. Correia disse...

http://wwitv.com/portal.htm

Sérgio A. Correia disse...

Amadeu de Sousa (ou Souza, ou Suza, o estrangeirado?) Cardoso, para quê? O Modernismo morreu, Deus e Marx deus também...(quem me ensinou este ensinamento foi o R.Z., multi anni fa!) mas não é apenas e só isso: depois de um exelente (repito: exelente) catálogo editado aqui há muitos anos pela Gulbenkian, completíssismo de cinco contos e quase quatrocentas páginas sobre o nosso querido e muito amadíssmimo e também americano (logo, moderno?) Amadeu, não há paciência para o ir visitar. Sobretudo, depois de tanta enxurrada de arte pictória vista em Itália. Dixit e non dixit.

Sérgio A. Correia disse...

Perdão: "Dixi et non dixi"-- merda , merdae, que o latim já me estava a faltar.