6 de Fevereiro 21h30 Teatro-Cine da Covilhã
«Quando tinha quatro anos e meio a minha mãe desapareceu. A nossa família disse-nos, a mim e à minha irmã, que ela tinha ido trabalhar para Paris. Um ano e meio mais tarde, a nossa avó confessava-nos que ela tinha morrido numa operação ao apêndice. Durante a nossa infância e adolescência, o nosso pai nunca nos falou dela, a não ser para nos dizer que ela tinha sido uma pintora e uma mulher extraordinária. Fechou os quadros dela num armário e arrumou as fotografias numa gaveta, que nos proibiu de abrir.»
Organizado pelo MOVIMENTO PELO SIM!
2 comentários:
Parabéns pelo blog...
Vou voltar mais vezes...
Há segredos quase inesplicáveis...
Gostava de ver esse trabalho da Otero. SIM! SIM!
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